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IDC - Aumento do e-commerce brasileiro em 2021

  • Feb 22, 2022

aumento do e-commerce brasileiro em 2021

O estudo feito pela IDC (International Data Corporation) posicionou a Avalara na categoria de Líderes no IDC MarketScape 2021.

Esse estudo avalia as aplicações (software) de automação fiscal em SaaS e Cloud-Enabled para cálculo de imposto sobre venda para empresas e discute importantes critérios que as empresas devem levar em consideração ao selecionar um sistema.

A IDC conta que uma nova realidade surgiu para os gestores tributários das empresas, na qual a digitalização dos fluxos de trabalho e dos modelos comerciais terá rápida aceleração. Além disso, ela tem observado algumas tendências que irão moldar o mercado de sistemas fiscais corporativos durante os próximos três a cinco anos. Acompanhe nas próximas semanas aqui no blog da Avalara a análise sobre essas tendências.

Neste artigo abordaremos o aumento do e-commerce brasileiro em 2021. Segundo o estudo da plataforma de e-commerce NuvemShop, apesar dos desafios no cenário econômico, com alta da inflação e dificuldade de crescimento do país, o faturamento do e-commerce brasileiro avançou 77% em 2021. As pequenas e médias empresas faturaram mais de 2,3 bilhões de reais com vendas online. O trabalho também indica que mais de 5 milhões de pessoas compraram pela primeira vez na internet.

O estudo evidenciou outros dados que aumentaram durante o ano: as PMEs venderam 44,5 milhões de produtos, 59% a mais que o mesmo período do ano passado (28 milhões); o volume de pedidos também aumentou, atingindo 10,5 milhões no mesmo período, contra 6 milhões em 2020; o tíquete médio do e-commerce brasileiro em 2021 cravou R$ 219,47, representando um aumento de 4% em relação ao ano anterior.

No ranking dos 5 segmentos que mais ganharam com e-commerce no Brasil em 2021 estão moda (R$ 895,4 milhões), cosméticos (R$ 146,5 milhões), acessórios (R$ 114 milhões), eletrônicos (R$ 82 milhões) e casa & jardim (R$ 79 milhões). Os estados que mais faturaram com e-commerce são: São Paulo (R$ 1,2 bilhões), seguido de Minas Gerais (R$ 230 milhões), Rio de Janeiro (R$ 141 milhões), Ceará (R$ 119 milhões) e Paraná (R$ 110 milhões).

Gostou do texto? Fique de olho nos próximos posts sobre as tendências que irão moldar o mercado de sistemas fiscais corporativos.

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